Confiança em baixa

Ainda em terreno positivo

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), registrou 156,7 pontos em março, uma queda de 1,5% quando comparado a fevereiro - mês em que atingiu o patamar recorde de sua série histórica. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou alta de 22,2%.
Apesar da queda, o índice ainda reflete a confiança do consumidor em relação à economia como um todo, já que permanece no patamar de otimismo (marcando mais de 100 pontos em uma escala que varia de 0 a 200).
A variação registrada em março deve-se a pequena redução em dois sub-índices que compõem o ICC, o Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC). O resultado é consequência de algumas despesas pontuais mais elevadas, como as ameaças inflacionárias sazonais, que tendem a afetar a confiança do consumidor neste momento.
O ICEA, que mede a percepção dos consumidores no curto prazo, obteve uma pequena perda de 1%, chegando a 157 pontos. No mesmo sentido, o IEC, que determina a percepção dos consumidores em relação ao médio e longo prazo, apresentou queda de 1,8%, atingindo 156,4 pontos.
O ICC é apurado, mensalmente, pela Fecomercio desde 1994 e os dados são coletados junto a cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo.

Ainda em terreno positivo
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