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Texto: Redação Revista Anamaco

O Índice de Confiança da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), subiu 0,8 ponto em fevereiro, para 94,4 pontos, após quatro meses seguidos de queda. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,4 ponto. 
De acordo com o estudo, a alta do indicador foi influenciada, exclusivamente, pela melhora das perspectivas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) recuou 1,7 ponto, para 93,4 pontos, menor nível de maio de 2022 (92,5 pontos). Essa retração se deve à piora na percepção dos empresários sobre o indicador que mede o volume de carteira de contratos, que caiu 1,7 ponto, para 95,3 pontos, e o do indicador que mede a situação atual dos negócios, que recuou 1,5 ponto, para 91,7 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, avançou 3,4 pontos, para 95,6 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (103,2 pontos). A alta foi em decorrência da melhora do indicador de demanda prevista, que subiu 4,0 pontos, para 97,4 pontos, e do indicador de tendência dos negócios, que avançou 2,5 pontos, para 93,7 pontos. 
Já o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da construção cedeu 1,2 ponto percentual (p.p.), para 77,7%. O Nuci de Mão de Obra caiu 1,4 p.p., para 79,0%, enquanto o Nuci de Máquinas e Equipamentos ficou estável ao variar 0,1 p.p., para 71,9%.

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