Confiança recua

Confiança do empresário da construção tem queda em fevereiro

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 1,2 ponto em fevereiro, ao passar de 82,6, em janeiro, para 81,4 pontos . Em médias móveis trimestrais, o índice manteve a tendência ascendente.
A queda do indicador deve-se ao menor otimismo em relação às perspectivas de curto prazo dos empresários: o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 3,2 pontos para 92,7 pontos, devolvendo a alta do mês passado. O indicador que mais contribuiu para o resultado negativo desse mês foi o que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes, que diminuiu 3,3 pontos na margem, para 94,9 pontos.
Apesar de uma acomodação das expectativas, a satisfação dos empresários sobre a situação atual se mantém relativamente estável. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) aumentou 0,6 ponto, ao passar de 69,9, em janeiro, para 70,5 pontos, o maior nível desde julho de 2015 (71,7 pontos).
Os dois quesitos que integram este subíndice avançaram, praticamente, com a mesma variação: o indicador que mede o grau de satisfação com a situação corrente dos negócios subiu 0,6 ponto, para 73,7 pontos; e o de percepção em relação à carteira de contratos, cresceu 0,7 ponto, para 67,5 pontos.
No período, o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor diminuiu 0,7 ponto percentual (p.p.), atingindo 65,5%. Em relação aos NUCI’s para mão de obra e de máquinas e equipamentos, seguem com queda na mesma magnitude.

 

Confiança do empresário da construção tem queda em fevereiro
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