Confiança recua

Confiança recua, mas ainda permanece acima da zona de pessimismo

Refletindo um clima de otimismo moderado na economia, o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), alcançou 51,5 pontos em novembro - um leve recuo após atingir 52,7 pontos em outubro, a melhor marca desde meados de 2015, início da série histórica. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 demonstram uma prevalência de otimismo.

O índice é composto de dois outros indicadores: de Expectativas, que mede o que os empresários aguardam para os próximos seis meses, e de Condições Gerais, que apresenta a avaliação que os empresários fazem dos últimos seis meses. Em novembro, o Indicador de Expectativas marcou 60,6 pontos e o de Condições Gerais 39,4 pontos.

O levantamento também demonstra que, de modo geral, os empresários adotam uma postura mais positiva ao analisar o próprio negócio do que as condições da economia do País como um todo. No caso da avaliação dos últimos seis meses, o desempenho da economia registrou 35,5 pontos em outubro, ao passo que o desempenho dos negócios pontuou 43,3 pontos. Já no caso das expectativas para os próximos meses, a dimensão da economia mostrou 55,1 pontos e a dos negócios 66 pontos.

Confiança recua, mas ainda permanece acima da zona de pessimismo
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