Desemprego

Desemprego recua, mas ainda atinge 13 milhões de pessoas no Brasil

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra queda de 0,6 ponto percentual na taxa de desocupação no País, passando de 13% no trimestre de abril a junho para 12,4% de julho a setembro. Em relação ao mesmo trimestre de 2016, quando a taxa foi de 11,8%, houve alta de 0,6 ponto percentual.
O resultado do levantamento mostra que há 13 milhões de desempregados no Brasil, o que representa uma queda de 3,9% (menos 524 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. No confronto com igual trimestre de 2016, quando havia 12,0 milhões de desocupados, houve alta de 7,8% (mais 939 mil de pessoas).
Já a população ocupada - 91,3 milhões - cresceu 1,2% em relação ao trimestre anterior (mais 1,1 milhão pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2016 - 89,8 milhões de pessoas ocupadas -, houve alta de 1,6% (mais 1,5 milhão de pessoas).
Nesse cenário, o número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (abril-maio-junho de 2017). No confronto com o trimestre de julho-agosto-setembro de 2016, houve queda de 2,4% (menos 810 mil).
Enquanto isso, o contingente de trabalhadores por conta própria (22,9 milhões de pessoas) cresceu 1,8% em relação ao trimestre abril-maio-junho (mais 402 mil pessoas). Na comparação com o mesmo período de 2016, houve alta de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas).
De julho a setembro, o rendimento médio real habitual (R$ 2.115) manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.108) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.065).

Desemprego recua, mas ainda atinge 13 milhões de pessoas no Brasil
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