Dexco atinge, nos primeiros nove meses do ano, o maior Ebitda da sua história - Revista Anamaco

Balanço positivo

Dexco atinge, nos primeiros nove meses do ano, o maior Ebitda da sua história

Texto: Redação Revista Anamaco

A Dexco acaba de divulgar o balanço da empresa até setembro e o resultado do terceiro trimestre. De acordo com os dados apurados, a companhia registrou, nos primeiros nove meses de 2021, R$ 1,6 bilhão de EBITDA, desempenho 24% superior ao recorde anual anterior, alcançado em 2020. Atingiu, também, a receita líquida de R$ 2.177 milhões no terceiro trimestre, 22% maior em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na avaliação da empresa, os resultados positivos foram impulsionados pela melhora no mix e pelo bem-sucedido repasse de preços conseguidos no período, além dos ganhos em eficiência advindos dos altos níveis de utilização fabril, o que levaram a uma melhora de margem EBITDA de 24,4% em 2020 para 27,7% em 2021. O terceiro trimestre também superou o recorde anterior de EBITDA que foi de R$ 516 milhões no quatro trimestre do ano passado, para R$ 604 milhões neste ano, confirmando a eficiência operacional da companhia.
Em relação a seu endividamento, a Dexco segue com baixa taxa de alavancagem (Dívida líquida / EBITDA recorrente) de 0,8x em trajetória de redução, sustentada pelo forte resultado operacional e geração de caixa, mesmo quando considerados os investimentos feitos no período. "Temos acompanhado com atenção os novos aumentos das taxas de juros, porém entendemos que irão se manter em patamares razoáveis, sem grandes impactos para o setor. Aliada a manutenção do alto nível da demanda por material de construção, decorrente dos lançamentos imobiliários iniciados em 2019, mantemos a perspectiva positiva, em todas as divisões da companhia para os próximos anos", comenta Antonio Joaquim de Oliveira, presidente da Dexco.
Nesse cenário, a Divisão Madeira alcançou novo recorde, atingindo R$ 1,1 bilhão de EBITDA nos primeiros nove meses, 24% acima do total realizado no melhor período da companhia, que foi em 2013. O terceiro trimestre teve um aumento de 39% na receita unitária e uma evolução de 5,3 p.p. na margem EBITDA em relação ao mesmo período de 2020.
A Divisão Deca alcançou o melhor trimestre de sua história, com EBITDA de R$ 138 milhões, receita unitária com aumento de 23% alavancada pelo aumento de preços e melhora do mix no período e R$ 292 milhões de EBITDA no acumulado do ano de 2021.
A Divisão de Revestimentos Cerâmicos, por sua vez, que opera com as marcas Ceusa e Portinari, fecha o período também com recorde histórico, com utilização de capacidade de 99,6%. A maior eficiência fabril aliada a implementação de aumentos de preços e foco na venda de grandes formatos, impulsionou a receita unitária a um aumento de 26%, levou ao EBITDA ajustado e recorrente de R$ 82 milhões no trimestre e de R$ 216 milhões no acumulado do ano.
Já a Divisão de Celulose Solúvel a obra de construção da fábrica da LD Celulose atingiu mais de 80% de conclusão confirmando a expectativa de início das operações em março de 2022 apesar dos desafios da pandemia no último ano.

Foto: Adobe Stock

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