Docol conclui aquisição de fábrica de pias, cubas e tanques da Franke no Brasil - Revista Anamaco

Fusões e aquisições

Docol conclui aquisição de fábrica de pias, cubas e tanques da Franke no Brasil

Texto: Redação Revista Anamaco

A Docol concluiu hoje (17 de setembro), a aquisição da fábrica de pias, cubas e tanques de inox da Franke Sistemas de Cozinhas do Brasil Ltda., subsidiária no Brasil do Grupo internacional da Franke, com sede na Suíça. A planta está localizada em Joinville (SC), mesma cidade em que a Docol está sediada, tem capacidade produtiva de 40 mil peças por mês e emprega 110 funcionários. 
Guilherme Bertani, presidente da Docol, destaca que o movimento faz parte de um ciclo de expansão iniciado em 2019, a partir da aquisição do controle da Mekal, cuja unidade em São Paulo é voltada para a fabricação de pias de cozinha premium em aço inoxidável. O plano da Docol - de agora até os próximos cinco anos - é investir cerca de R$ 500 milhões em novos negócios e na ampliação da sua produção e do portfólio de produtos.  
O executivo comemora o crescimento neste ano em que a empresa completa 65 anos. “Esse novo momento marca a virada para os nossos próximos 65 anos de história. Até 2028, pretendemos saltar dos atuais R$ 800 milhões de faturamento anual para R$ 2 bilhões”, antecipa, acrescentando que aquisições como esta contribuirão muito para a companhia ampliar o seu portfólio, que hoje é de 2.400 produtos, e alcançar a liderança no segmento de pias, cubas e tanques de inox.
Bertani explica que o crescimento expressivo do setor de construção civil, puxado pelos hábitos dos consumidores na pandemia também sustentam a estratégia de compra das linhas de pias, cubas e tanques. “Ao longo desse período, a cozinha tornou-se o coração da casa. E o inox, como material nobre, estético e de fácil manutenção, chama a atenção pela durabilidade e capacidade de transformação que o aço proporciona”, ressalta. 
O presidente da Docol afirma que a integração entre as equipes está sendo planejada com o máximo de cuidado, assim como a união dos processos de produção e gestão de operações, que deve levar cerca de 90 dias. “Entendemos que estamos entrando em um novo mercado e essas pessoas são essenciais para o nosso sucesso. Por outro lado, queremos que o maior número de colaboradores possível, incluindo lideranças, sinta-se em casa o quanto antes”, conclui o executivo.

Foto: Divulgação

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