Em apoio à arte urbana, Suvinil leva inspiração e cor às ruas de São Paulo - Revista Anamaco

Apoio cultural

Em apoio à arte urbana, Suvinil leva inspiração e cor às ruas de São Paulo

Texto: Redação Revista Anamaco

Suvinil, em apoio à arte de rua e para inspirar pessoas e suas histórias, leva suas cores e uma mensagem de otimismo à cidade de São Paulo na 2ª edição do NaLata - Festival Internacional de Arte Urbana.
Na companhia de 11 artistas, que irão compor painéis e obras espalhados em pontos efervescentes da cultura paulistana, como Largo da Batata, Faria Lima e Pinheiros, o projeto - realizado pela Agência InHaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe - propõe a transformação da cidade em uma metrópole colorida e vibrante, formando um grande museu a céu aberto e presenteando a capital com um novo eixo de turismo, lazer e cultura permanentes, desde o dia 20 de setembro.
Com criações de grandes nomes do cenário artístico brasileiro, além do artista americano Obey, que vem pela primeira vez ao Brasil e estará presente no festival com dois painéis exclusivos, NaLata reunirá novos criativos e nomes consagrados, promovendo uma transformação da capital e ressignificando seus espaços com cor e muita energia.
Andrea Ferreira, coordenadora de Comunicação e Marca na Suvinil, destaca que a empresa acredita nas ruas como grande campo de inspiração para as pessoas. “A arte urbana é fonte para esse despertar criativo que colore e estimula tantas histórias. Na parceria com o NaLata reforçamos essa inspiração, por meio do uso das cores e da transformação proposta pela arte", comenta.
Para o circuito, artistas de diferentes estilos e correntes culturais criaram murais exclusivos para a segunda edição do festival - e entre os nomes que ajudaram a compor essa herança artística, estão brasileiros como: Finok, Zeh Palito, Bicicleta Sem Freio, Verena Smit, Heloisa Hariadne e Kika Carvalho que, juntos, dão espaço a arte nacional, com inspirações e referências vindas de culturas brasileiras, africanas, ícones da cena rock, instalações públicas e privadas, além de emoções, retratos e o imaginário corporal. Tudo isso com variações que contemplam dramáticas de escala, uso saturado das cores, retratações humanas, animais, espaciais e muito mais.
Luan Cardoso, sócio e curador do festival, destaca que o NaLata propõe, mais uma vez, uma ocupação visual do espaço público, oferecendo um novo significado destes locais. “Queremos que as pessoas vivenciem uma experiência cultural em um espaço aberto. Acreditamos na arte como uma importante ferramenta de transformação e engajamento. Trazer nomes como estes para o Brasil tem uma relevância histórica", reforça.

Foto: Cabrauu/Divulgação

 

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