Grupo Killing conquista certificação emitida pela Receita Federal
Texto: Redação Revista Anamaco
A Killing acaba de dar mais um passo rumo ao seu fortalecimento internacional com a conquista da certificação de Operador Econômico Autorizado (OEA), concedida pela Receita Federal. A concessão foi oficializada, em 01 de dezembro, no Diário Oficial. Atualmente, cerca de 900 empresas no Brasil têm essa certificação e a Killing, agora, é uma delas, sendo a primeira a conquistar o selo entre as indústrias de tintas e adesivos do Rio Grande do Sul. “A OEA nos coloca ao lado das grandes empresas brasileiras. Representa um respaldo de confiabilidade que atesta que nossos processos no comércio exterior são confiáveis e idôneos. Passamos por um processo de certificação muito rígido e meticuloso. Isso mostra que nossa empresa cresce com padronização em suas iniciativas”, comenta Milton Killing, CEO da empresa.
A certificação, conhecida internacionalmente como Authorized Economic Operator (AEO), teve seu conceito global estabelecido em 2005, pela Organização Mundial das Aduanas (OMA). Em 2015, os operadores no Brasil passaram a ser certificados no módulo OEA-Segurança (OEA-S), válido para os critérios de exportação. Em 2016, foi criado o módulo OEA-Conformidade (OEA-C), que atesta os padrões de importação, e, consequentemente, o OEA-Pleno (OEA-P). “Nos últimos três anos, a Receita Federal intensificou a aproximação e a parceria com as empresas que atuam no comércio exterior, buscando reduzir riscos, aumentar a confiabilidade e conferir maior celeridade aos processos. A certificação OEA-Conformidade vai agilizar as importações da empresa, que utiliza insumos de diversos países”, comenta Fabiúla Cardoso, analista sênior de Comércio Exterior da Killing.
Entre os benefícios da certificação estão o processamento prioritário das declarações de importação, a seleção imediata para canais de importação, o registro antecipado na declaração de importação nos modais aquaviário e aéreo e a dispensa de garantia na admissão temporária para utilização econômica. “O próximo passo é nos habilitarmos para a certificação OEA na modalidade segurança, que vai garantir também a padronização e o reconhecimento da Receita Federal para os processos de exportação”, finaliza Fabiúla.
Foto: Divulgação




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