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As vendas da Henkel no primeiro trimestre alcançaram 4.835 milhões de euros. Organicamente, excluindo o impacto do câmbio e de aquisições e desinvestimentos, as vendas mostraram um aumento de 1,1%. Os efeitos negativos do câmbio tiveram um impacto de 8,6% sobre as vendas. A contribuição proveniente de aquisições e desinvestimentos alcançou 3%. Nominalmente, as vendas recuaram 4,5%, comparado ao mesmo período do ano anterior.
Nesse cenário, os mercados emergentes realizaram, novamente, uma contribuição acima da média do resultado total da companhia, com um crescimento orgânico das vendas de 6,9%.
No sentido contrário, devido às dificuldades nas entregas nos negócios de consumo na América do Norte, os mercados maduros registraram um crescimento orgânico das vendas negativo de 2,8%. “A Henkel teve um desempenho positivo no primeiro trimestre, apesar das dificuldades nas entregas nos negócios de consumo na América do Norte. Crescemos organicamente em vendas e melhoramos ainda mais a margem EBIT ajustada. Melhoramos os ganhos por ação preferencial apesar dos efeitos negativos do câmbio. Com base nesse resultado, confirmamos nossa diretriz para o ano fiscal de 2018. Estamos comprometidos a seguir com nosso crescimento sustentável”, afirma Hans Van Bylen, CEO da empresa.
No período, o lucro operacional ajustado (EBIT) foi de 842 milhões de euros, 1,4% abaixo do nível do primeiro trimestre de 2017 (854 milhões de euros) e o rendimento ajustado das vendas (margem EBIT) cresceu 0,5 ponto porcentual para 17,4%.