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LafargeHolcim Brasil passa a ser signatária da ONU Mulheres

Texto: Redação Revista Anamaco

A LafargeHolcim Brasil deu mais um passo importante na valorização das mulheres na empresa, passando a ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU (ONU Mulheres). Com a assinatura, em setembro, a companhia se compromete a desenvolver estratégias e planos de ações voltados para promoção da identidade de gênero e empoderamento feminino no ambiente de trabalho, no mercado em que atua e nas comunidades.
Juliana Andrigueto, diretora de Recursos Humanos e Comunicação da LafargeHolcim Brasil, conta quem hoje, a ocupação feminina em cargos de liderança na empresa atinge 34%, superando a ambição global do Grupo de 30% até 2030. "O compromisso com a defesa e o compartilhamento dos valores de empoderamento feminino e igualdade de gênero faz parte da política da LafargeHolcim de estimular a diversidade e inclusão na empresa”, explica.
Segundo ela, a assinatura reforça o compromisso com o tema. “Acreditamos que nossas ações refletem em um melhor ambiente de trabalho e, consequentemente, geram resultados positivos não só individuais, mas também para a companhia", completa.
Os resultados das ações da companhia para aumentar a inserção feminina no corpo funcional e nos cargos de liderança podem ser comprovados. Em 2021, o número de mulheres admitidas para trabalhar na empresa é o maior dos últimos quatro anos, sendo 31% superior a 2020. Na área comercial, 31,2% do efetivo é formado por mulheres. A qualificação feminina também é destaque. Em 2021, a LafargeHolcim dedicou a esse público mais horas de treinamento que nos três anos anteriores.
Entre os princípios norteadores da ONU Mulheres, destacam-se os seguintes: estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível; tratar mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação; garantir saúde, segurança e bem-estar de todos os trabalhadores; promover a educação, a formação e o desenvolvimento profissional das mulheres; implementar o desenvolvimento empresarial e as práticas da cadeia de suprimentos e de marketing que empoderem as mulheres; promover a igualdade de gênero, por meio de iniciativas e defesa comunitária; medir os progressos da empresa para alcançar a igualdade de gênero.

Foto: Divulgação

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