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O índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 1% entre agosto e setembro, para 114,2 pontos, maior nível desde fevereiro (116,2 pontos), mas ainda inferior à média histórica de 114,9 pontos.No período, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 3,5%, atingindo 121,3 pontos e as expectativas em relação aos meses seguintes mantiveram-se estáveis: o Índice de Expectativas (IE) variou 0,4%, para 110,8 pontos.Nos últimos dois meses, a evolução favorável do indicador foi motivada pela recupeação das avaliações dos consumidores em relação à economia no momento atual. Entre agosto e setembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa passou de 17,4% para 17,3%, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 37,8% para 34,1%.Com relação aos seis meses seguintes, houve melhora no quesito que mede a intenção de compras de bens duráveis. O indicador avançou 0,7%, ao passar de 85,9 pontos para 86,5 pontos, o maior desde janeiro de 2013 (86,6). A parcela de consumidores com ímpeto para compras maiores diminuiu de 16% para 13,4%; a dos que preveem compras menores reduzuiu de 30,1% para 26,9%.A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com cerca de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

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