Restrição no Amazonas - Revista Anamaco

Covid-19

Restrição no Amazonas

Texto: Portal do Governo do Amazonas

O governador do Amazonas, Wilson Lima anunciou, no último sábado (23 de janeiro), a ampliação de medidas restritivas para reduzir a taxa de infecção pelo coronavírus no Estado.  Após reunião do Comitê de Enfrentamento da Covid-19 e representantes do comércio e serviços e de órgãos de controle, ficou definida a ampliação para 24 horas do período de restrição de circulação de pessoas no Estado, durante sete dias, vigorando entre 25 de janeiro e 31 de janeiro.
A decisão, que também atende recomendação da Procuradoria Geral da República (PGR), amplia as medidas de restrição de circulação do Decreto nº 43.282, de 14 de janeiro de 2021, e revoga o Decreto nº 43.234, de 23 de dezembro de 2020, que trata sobre os serviços essenciais. As medidas têm como base informações técnicas e científicas levantadas pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) sobre os índices de contaminação no Estado, que tem taxa de transmissão de 1,3, a mais alta do País.
O novo decreto, publicado em 24 d janeiro, determinou que poderão funcionar durante o período de restrição de circulação apenas supermercados varejistas e atacadistas de pequeno, médio e grande porte e padarias (das 6h às 19h), drogarias e farmácias (24 horas), mercados e feiras (das 4h às 8h) e serviços essenciais das áreas da saúde e segurança.
Será permitida a circulação para aquisição de produtos essenciais à vida limitada a uma pessoa por núcleo familiar. Os serviços de delivery só serão permitidos das 6h às 22h para serviços essenciais, como venda de alimentação, aqui incluídos restaurantes. Não serão permitidos serviços delivery ou drive-thru de comércio e serviços não essenciais.
Postos de combustíveis também poderão funcionar sem a abertura das lojas de conveniência.
As indústrias funcionarão em turno de 12 horas, com exceção daquelas que produzem alimentos e produtos farmacêuticos e hospitalares. Também só será permitido o transporte de cargas de produtos considerados essenciais, como alimentação, combustíveis.

Foto: Adobe Stock

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