Amanco Wavin simula apagar de incêndio com projeto de realidade aumentada - Revista Anamaco

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Amanco Wavin simula apagar de incêndio com projeto de realidade aumentada

Texto: Redação Revista Anamaco

Graças a um projeto desenvolvido pela RD3 Digital para a Amanco Wavin, agora é possível ter a visualização do funcionamento de um sistema hidráulico de combate a incêndio de risco leve, com segurança e na palma da mão. 
A empresa, uma das pioneiras do Brasil na produção de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), com sede em São Paulo, desenvolveu, para a linha Amanco Fire Blazemaster, uma ferramenta capaz de simular um incêndio em um quarto de hotel, demonstrando como a sua tecnologia é acionada e pode resolver o problema quando o incêndio se inicia. Tudo em escala real. “O impacto é fantástico, quando conseguimos, com a tecnologia, levar a experiência do usuário para o nível expansivo entre o real e o virtual. Com a realidade aumentada, nós produzimos a simulação de um momento que, dificilmente, ele teria a oportunidade de ver presencialmente. Por exemplo, a simulação de incêndio em um quarto de hotel virtual, mostrando o funcionamento dos produtos na contenção das chamas. É uma situação incomum”, conta Raphael Magri, sócio da RD3 Digital.
Thiago Thiesen, gerente de Produtos da Amanco Wavin, explica que o portfólio da empresa conta com produtos inovadores. “Temos nos preparado para ampliar as oportunidades de oferecer soluções benéficas para a sociedade”, garante.
Com o aplicativo Amanco Wavin, destinado a vendedores e lojistas, também é possível simular o funcionamento de produtos de outras linhas da empresa, como Silentium e QuickStream. Na primeira simulação, é feita uma demonstração da operação da tubulação e quanto o sistema diminui os ruídos causados por uma instalação de esgoto. Já na segunda, é criada uma chuva em um galpão, deixando explícita a diferença entre o escoamento da água do produto da Amanco Wavin e de outro convencional. Isso permite levar a experiência de informações virtuais para o contexto real, a fim de que o vendedor ou lojista veja o produto em funcionamento, sem precisar que ele esteja com a peça em mãos, bastando um smartphone ou tablet para a experiência. “É disso que se trata, estamos falando de uma era com tecnologias que podem levar as pessoas para experiências que, muito provavelmente, não teriam na vida real e, assim, expandir a realidade”, frisa Magri.

Foto: Divulgação

Amanco Wavin simula apagar de incêndio com projeto de realidade aumentada
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