Consumidores confiantes

Brasileiros estão mais propensos ao consumo, apura pesquisa

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 4,6 pontos em março, ao passar de 87,4 para 92,0 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador avançou 8,1 pontos.
No mês, tanto as avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses melhoraram. O Índice de Situação Atual (ISA) avançou 3,4 pontos, para 78,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, alcançou a zona de otimismo ao subir 5,0 pontos, de 96,5 para 101,5 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013 (103,6). 
Em relação à situação econômica geral, o indicador que mede o grau de satisfação com a economia no momento avançou 1,7 ponto, para 84,4 pontos. Já o indicador das perspectivas para a situação econômica nos seis meses seguintes avançou 3,9 pontos, para 118 pontos, o maior nível da série histórica.
Em relação às finanças familiares, o indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação financeira no momento avançou 5,0 pontos, para 73,2 pontos, enquanto o indicador que mede o otimismo em relação às finanças pessoais nos próximos meses acomodou-se ao nível do mês anterior.
Os consumidores recuperaram as perdas recentes e se mostram mais propensos a gastar em março. O indicador que mede o ímpeto para compras nos seis meses seguintes subiu 10,6 pontos atingindo 90 pontos, maior nível desde outubro de 2014. Este foi o indicador que mais contribuiu para o avanço da confiança em março.

 

Brasileiros estão mais propensos ao consumo, apura pesquisa
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