Economia

Consumidor brasileiro menos otimista

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas reduziu-se em 1,6% entre março e abril de 2011, ao passar de 120,1 para 118,2 pontos. Com essa, que é a segunda queda consecutiva, o índice atingiu o menor nível desde maio do ano passado (116,8).
No mês, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3%, passando de 145,0 para 140,6 pontos, o menor desde outubro de 2010 (139,9). O Índice de Expectativas (IE), que havia perdido 3,8% em março, reduziu-se em 0,5%, ao passar de 106,8 para 106,3 pontos.
A avaliação sobre a situação econômica local foi o quesito que mais contribuiu para a queda do indicador em abril. A proporção dos que avaliam a situação atual como boa diminuiu de 34,7% para 29,2%, enquanto a dos que julgam ruim aumentou de 17,3% para 21,2%.
Em relação ao futuro, os consumidores também estão menos otimistas em relação às suas finanças domésticas. A parcela de consumidores que preveem melhora da situação financeira familiar diminuiu de 37,2% para 35,6%; a dos que esperam piora elevou-se de 5,2% para 5,3%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra com mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

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