Respeito ao meio ambiente

Grupo Lamosa no Brasil apresenta seu Relatório de Sustentabilidade 2024

Texto: Redação Revista Anamaco

Com foco na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), o Grupo Lamosa no Brasil, representante das marcas Incepa Roca Cerámica, divulga seu Relatório de Sustentabilidade com dados de 2024, reafirma seu compromisso com o meio ambiente, a sociedade e a transparência corporativa, apresentando avanços nos três pilares do ESG (Environmental, Social and Governance) e reforçando o papel da companhia na construção de uma indústria cada vez mais responsável. 
Com três unidades fabris no Paraná - duas adjacentes no município de Campo Largo e uma em São Mateus do Sul -, o Grupo gera impactos positivos nas comunidades onde atua, promovendo a economia local e gerando empregos.
Segundo o novo relatório divulgado pela empresa, 53% da produção das marcas Incepa e Roca Cerámica é destinada ao mercado nacional. “Sempre com a missão de sermos referência no setor, oferecemos produtos que preservam o patrimônio dos nossos clientes e a reputação dos profissionais, ao mesmo tempo em que fomentamos nossos mercados e mantemos nosso compromisso com todos os stakeholders”, afirma Sergio Wuaden, diretor Geral do Grupo Lamosa no Brasil.
Segundo ele, as práticas sustentáveis adotadas estão diretamente conectadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Desde 2023, a empresa também adota o Greenhouse Gas Protocol (GHG), metodologia internacional que padroniza a medição das emissões de gases de efeito estufa (GEE), elevando a credibilidade e precisão dos dados ambientais. Em 2024, ampliamos nosso escopo de análise, incorporando novos dados e reforçando o papel do Grupo na construção de uma indústria mais consciente e alinhada às demandas ambientais e sociais do presente e do futuro, comenta Christie Silva Schulka, gerente de Marketing da empresa.
A empresa conta, ainda, com a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), que tem como objetivo quantificar as pegadas ambientais dos produtos e identificar os pontos críticos do processo produtivo - como etapas de maior intensidade energética ou material com desempenho ambiental menos favorável.
Christie frisa que o Grupo adota a abordagem do tipo ‘berço ao portão’, que abrange desde a extração das matérias-primas até a saída do produto pronto da fábrica. “Mapear essas informações fortalece nossa transparência ambiental e nos permite desenvolver estratégias eficazes para reduzir impactos, otimizar recursos e direcionar investimentos para soluções sustentáveis”, reforça a gerente.
Outra prioridade da companhia é a eficiência no uso de materiais e energia. Como mais de 60% da matéria-prima é extraída no Paraná, desde 2022, com o lançamento da linha Slim 7 mm, diversos porcelanatos passaram a ter espessura reduzida sem comprometer a resistência. “A mudança representa menor consumo de matéria-prima e impacto ambiental reduzido”, explica Christie. 
Outra iniciativa realizada dentro das fábricas é o reaproveitamento interno de resíduos. As chamadas ‘quebras cruas e queimadas’, que consistem em fragmentos de peças que se perdem durante o processo de fabricação, são reintegradas à cadeia produtiva, reduzindo o volume de descarte e aumentando a eficiência no uso de insumos.
Em outra frente, a biomassa, combustível renovável mais limpo, eficiente e que reaproveita resíduos de indústrias de madeira, é usada desde 2021 nas fornalhas dos atomizadores como alternativa ao coque de petróleo, e aumentou de 22% para 28% em 2024, impulsionando a participação de fontes renováveis na matriz energética em 5,7 pontos percentuais. Já o gás natural, principal combustível usado para os fornos, representou 30% da matriz energética.
Além disso, houve uma redução de 7% no consumo energético por metro quadrado produzido, graças a medidas como o reaproveitamento de calor dos fornos e o pré-aquecimento do ar de combustão. “Combinadas, essas iniciativas pouparam energia suficiente para abastecer mais de 260 mil fogões de cinco bocas funcionando durante 24 horas ininterruptas, além de poupar uma emissão de CO2 equivalente a mais de três mil viagens de carro de ida e volta entre Rio e São Paulo”, comenta a gerente.
Por essas e outras iniciativas, no ano passado, o Grupo Lamosa no Brasil recebeu o selo Transparency Label, concedido pela consultoria Ugreen, responsável pela consultoria de sustentabilidade da empresa, reconhecendo o compromisso com os três pilares da sustentabilidade e a integridade das suas ações. “Com isso, o Grupo passou a ser o primeiro do País, bem como precursor na construção civil, a conquistar essa chancela”, pontua Cristhie.
A executiva acrescenta que, na área social, a empresa também avançou com uma parceria com a Uniformes do Bem, entidade especializada na logística reversa de resíduos.
Segundo levantamento realizado pelo Grupo, o projeto viabilizará a reciclagem de cerca de 12 toneladas anualmente de materiais como uniformes e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) descartados que, agora, serão transformados em novos itens para a comunidade, como cobertores, bancos e comedouros para pets. Todas essas conquistas e ações reforçam que a pauta ESG é, para nós, um valor inegociável. Queremos continuar contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável”, conclui Christie.

 

Foto: Rodolfo Bührer/Divulgação

 

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