Balanço positivo

Texto: Redação Revista Anamaco

A Lojas Quero-Quero acaba de divulgar seu resultado do terceiro trimestre. De acordo com os dados apresentados, no período, a receita bruta da empresa chegou a R$ 691,9 milhões, o que representa um crescimento de 3,6% no sobre o mesmo período de 2021 e de 59,7% sobre o terceiro trimestre de 2019. No acumulado entre janeiro e setembro deste ano, a companhia atingiu receita de R$ 1.919,2 milhões, uma alta de 5,3% frente ao registrado nos nove primeiros meses de 2021 e de 64,7% frente ao mesmo período de 2019. O EBITDA foi de R$ 43,1 milhões no trimestre (redução de 35,4% frente ao 3T21) e R$ 132,5 milhões nos primeiros nove meses (+17,2% no comparativo com o mesmo período de 2019).
Na comparação ao período pré-pandemia, o indicador de Vendas Mesmas Lojas (SSS) no 3Q22 teve crescimento de 29,4%, similar ao crescimento do primeiro semestre do ano na comparação com 2019 (+28,5%).
De julho a setembro, 16 lojas foram inauguradas, totalizando 44 unidades ao longo do ano, em linha com as inaugurações no mesmo período do ano anterior. Com isso, a Quero-Quero finalizou setembro com 509 pontos de venda em operação, em mais de 400 cidades distribuídas nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. “Durante esses 55 anos de história, o nosso objetivo foi e continua sendo oferecer uma solução completa de casa e construção para os clientes, através de estratégias que se respaldam nos pilares da companhia. Desse modo, não diferente dos outros trimestres, mantivemos o  investimento pensando no longo prazo. Em relação ao 3T21, o crescimento foi de 15,7% e de 16,7% na base de lojas e na área de vendas, respectivamente”, afirma Peter Furukawa, CEO da Lojas Quero-Quero. 
}Furukawa destaca que, embora o foco da empresa continue sendo, no curto prazo, a expansão nos Estados da Região Sul do Brasil, onde vê oportunidade para instalar unidades da Lojas Quero-Quero em mais 160 cidades, a companhia continua, gradualmente, investindo no Mato Grosso Sul e São Paulo, onde já alcançou 17 lojas em operação.
No terceiro trimestre, os investimentos da companhia totalizaram R$ 13,5 milhões, incluindo aberturas de lojas, implementação de projetos, investimentos em logística e TI.
O executivo comenta que, ao final do trimestre, as vendas figitais representaram 19% das vendas, mostrando uma evolução consistente a cada trimestre. “O projeto continua demonstrando o seu potencial e será uma alavanca importante de crescimento das vendas no médio e longo prazo”, observa.

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