Boas perspectivas para o setor de construção
Texto: Redação Revista Anamaco
Em ótimo momento, os setores imobiliário e de construção civil devem movimentar, juntos, cerca de R$ 417 bilhões até o final deste ano no Brasil. É o que aponta a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há mais de 30 anos.
Segundo o levantamento, as famílias irão desembolsar mais de R$ 287 bilhões só com material de construção e mão-de-obra para reforma, além de cerca de R$ 130 bilhões com aquisição de imóveis.
Na liderança do ranking nacional, o Estado de São Paulo deverá responder por quase R$ 118,5 bilhões das despesas, seguido por Paraná com R$ 48,2 bilhões; Minas Gerais, R$ 42,2 bilhões; e Rio de Janeiro, na quarta posição, totalizando R$ 27,7 bilhões dos gastos no segmento.
Em ritmo menor está a abertura de empresas no segmento. De acordo com o IPC Maps, de 2024 até agora, 48.561 novas companhias foram inauguradas, totalizando 2.244.855 milhões de estabelecimentos no País.
Apesar disso, o fechamento de empresas Microempreendedores Individuais (MEIs) é o que mais chama a atenção, já que representa, no mesmo período, uma baixa de 6,5% de comércios varejistas e 0,8% a menos de indústrias da construção.
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